Depois da tempestade vem a calmaria, será?
Estávamos, eu e minha amiga Monica conversando outro dia sobre as crises cotidianas.
Sobre as situações delicadas, complicadas e difíceis da vida ou simplesmente aquelas que não são como gostaríamos que fossem.
As pessoas reclamam desses momentos esperando que momentos mais calmos venham.
As pessoas vivem a tempestade esperando que a calmaria venha.
Ela vem, mas em seguida vem outra tempestade ou uma chuvinha que seja para atrapalhar aquele dia lindo de sol.
O que ficamos nos perguntando é:
- “Por que não viver os dias de tempestades e chuvas sem esperar os dias de sol?”
- “Não seria mais prudente prestar atenção no que está acontecendo naquele dia de tempestade ou chuva e fazer deste um dia especial?”
Afinal, tem muita gente que reza por um dia ou uma semana de chuva, não é mesmo?
No fundo, concluímos que a vida seguirá tranqüila se entendermos que a crise é parte da vida.
A crise não é um momento ruim, é um momento mudança, segundo os gregos.
A mudança é uma constante na vida das pessoas e acho que no fundo é uma questão de ponto de vista.
Ontem, o Pedro, meu marido, disse uma frase que resume isso tudo: “não podemos dirigir os ventos, mas podemos ajeitar as velas”.
J.
SP, 06/01/2011
Estávamos, eu e minha amiga Monica conversando outro dia sobre as crises cotidianas.
Sobre as situações delicadas, complicadas e difíceis da vida ou simplesmente aquelas que não são como gostaríamos que fossem.
As pessoas reclamam desses momentos esperando que momentos mais calmos venham.
As pessoas vivem a tempestade esperando que a calmaria venha.
Ela vem, mas em seguida vem outra tempestade ou uma chuvinha que seja para atrapalhar aquele dia lindo de sol.
O que ficamos nos perguntando é:
- “Por que não viver os dias de tempestades e chuvas sem esperar os dias de sol?”
- “Não seria mais prudente prestar atenção no que está acontecendo naquele dia de tempestade ou chuva e fazer deste um dia especial?”
Afinal, tem muita gente que reza por um dia ou uma semana de chuva, não é mesmo?
No fundo, concluímos que a vida seguirá tranqüila se entendermos que a crise é parte da vida.
A crise não é um momento ruim, é um momento mudança, segundo os gregos.
A mudança é uma constante na vida das pessoas e acho que no fundo é uma questão de ponto de vista.
Ontem, o Pedro, meu marido, disse uma frase que resume isso tudo: “não podemos dirigir os ventos, mas podemos ajeitar as velas”.
J.
SP, 06/01/2011
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