Hoje encontrei um grande amigo para tomar um café.
Conversando das amenidades de sempre, de repente...
-“Acho que não te contei o que aconteceu antes da viagem.”
- “Não contou.”
- “Então, fui ao Centro e recebi a informação de que eu
deveria perdoar meu pai porque ele estava me perdoando.”
A relação deste meu amigo com o pai foi difícil, mas apesar
disso foi de muito amor. O pai falecido há tempos e ele certo de que não havia pendências entre eles.
Lá foi ele, seguindo o que seu guia espiritual havia lhe
recomendado fazer.
E com lágrimas nos olhos, ele me contou:
-“Conversei com ele. Disse que tinha muito orgulho de ser seu filho e que as brigas foram apenas uma forma de comunicação entre nós... Também disse que o perdoava e que hoje
entendia o que tinha acontecido...”
-“Sabe, eu me senti tão leve”, disse ele.
Lágrimas escorrendo...
... a plenitude do perdão e a grandeza do amor estavam no ar.
Para um dos meus mais amados amigos, com minha admiração por
sua coragem e persistência.
J.
São Paulo, 16.02.2012
(Tarde de sol, quase carnaval)
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