A sustentável leveza de ser
“Oh céus, oh vida, oh azar!!!!”, repetia hiena Hardy do desenho animado Lippy and Hardy.
Quem não lembra? E quem não conhece alguém assim? Você pergunta: “E aí tudo bem?” E lá vem: “Tudo, mas.... blábláblá...”
Mas o bacana é olhar para as pessoas e perceber que tem gente que NÃO faz o tipo hiena Hardy.
Eu conheço várias pessoas que NÃO são Hardy. Mas uma amiga em especial é o exemplo oposto ao da famosa hiena.
A Mônica consegue sorrir de verdade quando o mundo está desabando... e não porque ela foge de seus problemas. E sim porque ela os enfrenta.
Depois de várias noites em claro com os meninos... ela diz sorrindo: “Ai, Amiga, tive uma noite tão difícil!” E o que soaria como reclamação, sai em tom de desabafo...
Essa virginiana de Londrina tem um jeito peculiar de jogar o jogo da vida: firme quando tem que ser, segura de si, verdadeira e doce quando quer ser.
Ela não deixa pra lá, não. Ela é transparente. Você consegue ver na cara dela quando ela gostou ou não de algo. Ela é daquelas: “ah, posso trocar o presente porque não vou usar?”, sem a menor cerimônia.
Ela traça suas metas, seus objetivos e segue disciplinadamente seu caminho em busca de aperfeiçoamento.
Mas ela também se deixa levar pela vida... Essa flexibilidade é uma coisa muito interessante...
A Mônica me lembra muito as minhas amigas de colégio, Lhubous e Beki. Sabe aquela amizade sem frescura? Ela é despachada, disponível, acessível e fácil de lidar. Até conquistou um de nossos amigos mais difíceis de dobrar. Ele a chama de ‘Mô, meu amor’! É mole!!!
Ela batalha para vencer seus próprios preconceitos, como ir à cartomante, por exemplo.
A Mônica diz que cada pessoa tem uma cor. A dela é cor de rosa.
E com essa cor de rosa ela vai experimentando e desfrutando de sua vida... e permitindo-se viver levemente aonde a vida a levar...
Felizes de nós que podemos conviver com essa leveza cor de rosa e aprender com ela a sustentável leveza de simplesmente ser.
“Oh céus, oh vida, oh azar!!!!”, repetia hiena Hardy do desenho animado Lippy and Hardy.
Quem não lembra? E quem não conhece alguém assim? Você pergunta: “E aí tudo bem?” E lá vem: “Tudo, mas.... blábláblá...”
Mas o bacana é olhar para as pessoas e perceber que tem gente que NÃO faz o tipo hiena Hardy.
Eu conheço várias pessoas que NÃO são Hardy. Mas uma amiga em especial é o exemplo oposto ao da famosa hiena.
A Mônica consegue sorrir de verdade quando o mundo está desabando... e não porque ela foge de seus problemas. E sim porque ela os enfrenta.
Depois de várias noites em claro com os meninos... ela diz sorrindo: “Ai, Amiga, tive uma noite tão difícil!” E o que soaria como reclamação, sai em tom de desabafo...
Essa virginiana de Londrina tem um jeito peculiar de jogar o jogo da vida: firme quando tem que ser, segura de si, verdadeira e doce quando quer ser.
Ela não deixa pra lá, não. Ela é transparente. Você consegue ver na cara dela quando ela gostou ou não de algo. Ela é daquelas: “ah, posso trocar o presente porque não vou usar?”, sem a menor cerimônia.
Ela traça suas metas, seus objetivos e segue disciplinadamente seu caminho em busca de aperfeiçoamento.
Mas ela também se deixa levar pela vida... Essa flexibilidade é uma coisa muito interessante...
A Mônica me lembra muito as minhas amigas de colégio, Lhubous e Beki. Sabe aquela amizade sem frescura? Ela é despachada, disponível, acessível e fácil de lidar. Até conquistou um de nossos amigos mais difíceis de dobrar. Ele a chama de ‘Mô, meu amor’! É mole!!!
Ela batalha para vencer seus próprios preconceitos, como ir à cartomante, por exemplo.
A Mônica diz que cada pessoa tem uma cor. A dela é cor de rosa.
E com essa cor de rosa ela vai experimentando e desfrutando de sua vida... e permitindo-se viver levemente aonde a vida a levar...
Felizes de nós que podemos conviver com essa leveza cor de rosa e aprender com ela a sustentável leveza de simplesmente ser.
Ser amiga da Jú é como ganhar bebê sem cólica e que dorme a noite toda: parece mentira! Amiga querida, a felicidade é minha, e só minha, de ter tido a sorte de cruzar com vc nessa vida e o prazer da cumplicidade, alegria e conforto que sua amizade traz. Obrigada pelas palavras generosas, amiga. E obrigada pelo in-can-sá-vel companheirismo!
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