Queridos e queridas,
Estamos de blog novo: http://irmigas.wordpress.com/
Vamos deixar esse blog ativo para podermos voltar quando quisermos!
beijos e esperamos vocês lá no Blog das Irmigas
Ju e Tha
sábado, 5 de janeiro de 2013
sábado, 29 de dezembro de 2012
SALVE 2013!!!!
Sobre
o Ano Novo...
Eu
adoro reveillon!
A
expectativa do novo!
As
superstições: pular 7 ondas; usar calcinha/cueca novas branca, amarela,
vermelha, rosa; banho de rosas ou de sal
grosso; quebrar copo; orar ou rezar; meditar; cantar; não comer nada que cisque
para trás; comer lentilha; comer uvas...
Não
tem superstição de ano novo?
Duvido!!!
Pensa
bem que você deve ter alguma...
Eu
tenho várias. Na dúvida faço um pouco de tudo ou muito de tudo.
É
momento de reflexão, de retrospectiva e das tão famosas resoluções de ano novo.
A
gente pensa em como foi o ano, faz um balanço e promete que vai fazer um monte
de coisas... Afinal, teremos mais 365 dias para realizar o que quisermos.
Não
é bem assim...
Muita
gente promete o que não vai cumprir e depois se culpa e se frustra.
É
momento de pensar como será seu ano, no que você quer que mude, que melhore...
Durante
muitos anos (muitos anos mesmo) eu contava os dias para o dia 31 de dezembro.
Para
mim o ano novo vinha carregado de expectativa e eu achava que a virada do ano
poderia resolver todos os meus problemas.
Eu
acreditava sinceramente que no ano novo as coisas seriam diferentes e melhores,
por isso eu precisava estar em algum lugar ou em alguma festa.
A
sensação era a de ter que aproveitar até o último minuto do ano velho e
celebrar ao máximo a entrada do novo ano.
Festas
em família, festas com amigos, viagens, praia... tudo tinha que ser especial e
único!
E
assim tem sido meus réveillons...
Até
que chegou esse... hoje dia 29 de dezembro de 2012: eu quero é sossego!
Como
assim?
A
pessoa que ama festas quer sossego justamente no dia que o mundo (ou quase o
mundo todo) celebra o ano novo???? Como assim?
Simples,
pela primeira vez eu desejo que meu ano novo seja uma continuação do meu
segundo semestre do ano velho.
No
primeiro semestre de 2012 eu fechei um ciclo importante de minha vida e logo
após meu aniversário de 39 anos comecei outro.
Comecei
meio sem saber como seria esse novo ciclo, decidi deixar a vida me levar.
Escolhi
deixar rolar... abri meu coração, parei de tentar entender ou escolher e pedi:
me mande o que estiver no meu caminho, o que for pra mim, o que eu merecer...
Mostre-me o novo caminho e eu seguirei nele.
Foi
o que pedi.
Gente,
cuidado com o que vocês pedem!
Quando
eu vi o portal, pensei: será que é para mim?
-“Entra.
Entra Muléeeeerrrr!!! Entra não, se joga!”
-“Um,
dois, três. Aí vou eu!
Entrei
pelo portal!!!
Entrei
olhando para todos os lados.
Sabe
quando você chega numa cidade desconhecida que você via nos filmes?
A
cidade lhe parece familiar, mas é cheia de novidades e pessoas!!! Muitas
pessoas.
Ao
passar pelo portal me deparei com um grupo de pessoas.
Elas
eram conhecidas, mas nós não nos conhecíamos. Entendem?
Fui
convidada para integrar aquele grupo.
-“Oi.
Não temos seu email. Vamos almoçar na sexta e queremos te convidar para
participar. Você vai, né?”, disse um moço bonito daquele grupo de conhecidos.
-“Sério?!
Esse almoço não é para um grupo restrito?”, perguntei.
-“Sim,
mas queremos que você vá”, disse uma das mulheres que eu achava mais charmosas
da faculdade.
-“Eu
vou”, respondi feliz.
Fui
e me diverti como há anos não me divertia.
Fui
super bem recebida! Foi demais!!
Parecia
que eu estava novamente num grupo da faculdade.
Pronto,
assim começou meu segundo semestre.
Depois
disso muitos outros encontros, reencontros e oportunidades de amizade e de
trabalho.
Tudo
aconteceu de maneira natural e inesperada, mas foi tudo muito bom!
E
as coisas continuaram assim até dia 22 de dezembro quando saímos de São Paulo
para celebrar o natal em família.
E
assim as coisas continuarão em 2013: tudo muito bom!!!
Pela
primeira vez em anos tenho a certeza de que quero deixar as coisas como elas
estão para que elas continuem como devem ser... não sei bem como, mas sei que
quero que continuem bem...
Sinto-me
com a mente quieta e com o coração tranquilo.
A
sensação de ano novo é sempre boa, né?
Eu
continuo adorando! O brinde, a energia boa, as superstições (já estou com as
minhas preparadas)... ah que delícia!
Fiz
minhas resoluções de ano novo, meus desejos de ano novo... mas continuo com a
mente quieta e com o coração tranquilo.
Mas
faltando 3 dias para 2013 quero desejar para vocês: que vocês realizem o
que desejarem.
Que
2013 seja um ano muito bom para todos nós e que tenhamos motivos para
celebrar!!!
Que 2013 seja de muitas oportunidades.
Feliz 2013!!!!!
Feliz 2013!!!!!
Adeus, ano velho!
Feliz ano novo!
Que tudo se realize
No ano que vai nascer!
Muito dinheiro no bolso,
Saúde pra dar e vender!
SALVE 2013!!!
BOA PASSAGEM DE ANO!!!
Ribeirão Preto, 29.12.2012
J.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Hello everyone!!
When I was seventeen I went to the United Sates on a Rotary exchange student program.
But I didn’t go to any place in the USA, I went to a small town called Sunnyside.
We had to go to friend of a friend’s house to get a map from the United States to be able to see where Sunnyside was.
Sunnyside is located in Washington State which is close to Canada.
This fact got me to the need to get the visa to the USA and to Canada. Oh, the thing was, my Rotary Club was an international Rotary Club, part of the clubs were from Washington State (USA), part was from British Columbia (Canada).
Long trip… no cell phones or internet.
Got there.
I had no idea of what was expecting me…
Time went by and I head to my first exchange student meeting…
The mettings all happened in Canada.
When I got on the bus there was Greg, the guy from Zimbabwe and Cadu, the guy from Brazil.
And the fun began.
From Sunnyside to Canada (I don’t remember the mane of the town) was a long drive.
So long that we had time enough to get to know each other very well.
The students from the USA District arrived in Canada and we all were welcome for the students from Canada District.
We had 4 days of talking, singing, playing and no sleep. That’s right we never slept.
It was in this very first meeting that I got to meet Greg from Zimbabwe, Alex and Dave from Belgium, Al from Mexico, Burçin from Turkey, Marina from Argentina, Nina from Germany and Tomo from Japan.
And from that day on we had a lot to hope for…
We had official meetings every two months but we got together more than that in our host families houses.
Friendship got stronger…
The first six months flew by and Greg and Tomo had to leave. There had been there for one year already…
It was hard to say goodbye.
(Remember there were no emails or cell phones or skype by that time)
They left and the rest of us stayed together for six more months…
The first year of the rest of our lives…
Time went by and we all went back home…
We went back home with thousands of pictures, millions of stories to remember and one promise “to keep in touch”.
Letters! Yes! We wrote many letters. And then we finally got the emails!!!!
22 years of writing and being in touch.
Al has this beautiful tradition to send us a Christmas letter with a brief story of his year.
Now we send emails which are faster to receive and to answer.
Greg, Tomo, Alex, Ale and Nina have kids. Dave, Marina and I don’t.
The kids are just beautiful! What else can I say.
Some of us got to meet again during these 22 years.
But the thing is: we kept in touch...
We have been trying to meet somewhere in the world, but it’s hard to get a time of the year everyone can.
I really believe that as the kids grow older we will be together again…
But… what I really want to share is that this time of my life together with this guys changed who I was and changed my life forever.
Having the chance to meet at such early age such great friends from so many different countries really did something to me… And I believe it did to my friends too…
Made me believe I can make it happen, because after all it is very simple:
You’ve got to give a love, have a little hope, make this world a little better.Try a little more, harder than before
We can really make it happen!
As Marina well wrote: After so many years we still are as close as we could be!
To Alex, Dave, Al, Nina, Greg, Marina and Tomo for making my world a little better ever since…
Hope to see you soon.
J.
Dec., 27, 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Sobre o dia do fim do mundo
Sobre o dia
do fim do mundo....
O fim do
mundo foi anunciado.
Hoje é o dia
do fim do mundo.
Mas o que
será que isso significa?
Uma amiga
muito querida afirmou em alto e bom som que para ela o fim do mundo era o fim
de um mundo sem verdades, sem coerência, sem pessoas comprometidas consigo e
com os demais e assim foi...
Essa minha
amiga é sem dúvida a pessoa mais autêntica que conheço.
Ela é o que
ela é.
Sim, claro,
tudo tem seu preço, mas ela escolheu viver assim e sua vida flui.
E foi
refletindo sobre as palavras de minha amiga sobre o fim do mundo e refletindo
sobre a vida que surgem as perguntas:
Você já se
sentiu participando de um grupo sem participar?
Você já se
sentiu sozinho numa mesa cheia de pessoas?
A sensação é parecida
com de ter saído do seu corpo e estar assistindo a uma cena de teatro.
Você está lá,
de corpo, mas de alma nem de coração.
Fazendo figuração...
Talvez a figuração
esteja relacionada com a “necessidade de pertencer a este ou àquele grupo”, a
necessidade de ser aceito por esse grupo.
Por que isso?
Vai saber...
E por que
ficar?
Fica porque
achava que pertencia...
Fica porque
achava que...
A cegueira da
“necessidade de pertencer a este ou àquele grupo” não deixava sair.
Um pouco como
acontece nos grupos de adolescentes...
O grupo
começa grande, com 10, 15 pessoas e termina em 3.
Na vida
adulta do grupo de 15 amigos apenas 2 ou 3 permanecem conectados de corpo e
alma.
Mas o que
isso tem a ver com o fim do mundo??????
Isso é o fim
do mundo!!!
A cortina se
abre, o espetáculo começa, você entra, fala o que tem que falar e sai de cena.
A peça
continua, mas você já não pertence ao grupo de atores que está no palco.
Você olha
para o espetáculo e percebe que aquele não é o seu lugar.
Percebe que
você fazia só figuração e que seu papel não faz a menor diferença naquela peça
ou naquele espetáculo.
Você percebe
que você tem afinidade com o grupo, que pode conviver com eles, mas que você
não pertence ao grupo...
Percebe que
você pode entrar e sair de cena quando e como bem entender.
Percebe que
não tem mais a “necessidade de pertencer a este ou àquele grupo”.
É fato.
Constatação triste
e feliz.
Triste porque
você viveu anos tentando pertencer e descobre, ao deixar o palco, que você
nunca pertenceu.
Feliz porque
você constatou que você finalmente enxergou e aceitou isso.
E isso te
libertou da “necessidade de ter que estar e de ter que participar”.
Hoje é o dia
do fim do mundo.
Coloque fim
no que não te pertence, no que não lhe cabe, no que não lhe serve.
COLOQUE FIM NO QUE NÃO TE FAZ FELIZ!
COLOQUE FIM NO QUE NÃO TE FAZ FELIZ!
E reflita:
Como
você quer viver daqui em diante?
Lembre: o dia do fim
do mundo pode ser o dia do começo do que você quiser...
São Paulo, 21
de dezembro 2012.
O dia do fim
do mundo.
Dia lindo de
sol na terra da garoa!!!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Sobre o pré julgamento e o erro
“Quem sabe direito o que uma pessoa é?
Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso,
porque o que a gente julga é o passado.”
Guimarães Rosa
Eu pré julguei...
Sim. Fiz isso!
Tive uma impressão errada.
Mantive essa impressão errada.
Acreditei nela.
Fiz dela uma verdade.
Fui armada e com minha couraça protetora.
Ouvi um conselho:
-“Tem certeza que você não está errada? Veio para somar. Vá com cautela”.
-“Tomara que eu esteja errada”, disse eu.
Continuei armada, mas com cautela.
A conversa fluindo...
Armada, mas ouvindo atentamente.
Percebo a conexão que já não parece mais com o que eu tinha imaginado.
Vou me desarmando...
A conversa fluindo...
Consigo me posicionar.
Vou me desarmando...
A conexão se consolida e já não me incomoda.
Percebo que a conexão entre eles é necessária e positiva.
Percebo que, realmente, veio para somar.
Coloco meu posto de vista.
Ela o dela.
Percebo que eu estava errada.
Ela também em alguns pontos.
Desculpas foram pedidas.
Pré julguei, errei e fui desbancada.
Pronto! Simples assim!
Pré julguei baseada no passado.
Hoje tudo foi esclarecido.
Que bom!
Pré julgamento: que atitude infeliz...
Tomara que eu tenha aprendido a não pré julgar as pessoas...
“É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros.
Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”
Antoine de Saint-Exupéry
Água mole em pedra dura tanto bate até que espirra
Na
adolescência tínhamos a piada sobre um churrasco que seria marcado, mas nunca
aconteceria.
-Vamos
marcar um churrasco na casa de tal pessoa?
Os meninos,
muito espirituosamente diziam isso e todos sabíamos que o churrasco não
aconteceria.
O tempo vai
passa e a gente espera aquele telefonema, aquele email, aquela resposta da
entrevista, aquele convite para uma festa ou para um jantar... Ou até mesmo uma
oportunidade de trabalho que a gente jura que é a nossa cara e ... nada.
Ah, é chato,
né?
Chato e frustrante
porque a expectativa foi criada.
Você fez o
movimento e recebeu o que?
Recebeu alguns
(alguns = repetidas vezes): Hoje não dá! Agora não posso!
Mas muitas
vezes, não recebemos nem um baldinho de água fria.
No answer.
Vazio. “Tututu” (barulho de celular...)
É aí lembro
da Samantha Jones, personagem do seriado Sex and The City, que nunca esperava a
ligação do dia seguinte, nem insistia quando percebia que a coisa não ia rolar.
Essa
situação inspirou um livro que virou filme: “Ele não está a tão fim de você”.
Ah, mas se
isso acontecesse só na vida amorosa estava bom...
A questão é
que essa situação se estende por outras áreas da vida.
E essa lição,
de não esperar ou de perceber que não vai rolar, pode servir para diversas
situações:
·
Email
que você manda e ninguém responde
·
Torpedo
que você manda e ninguém responde
·
Ligação
não retornada
·
(qualquer)
Convite negado mais de duas ou três vezes
·
Roupa
que não fica bem
·
Consulta
que você não consegue marcar
·
Restaurante
sempre lotado
·
Encontros
que são verdadeiros desencontros
·
Entrevistas
nas quais você ouve: nós estamos procurando um homem (ou uma mulher)
Quantas
vezes você mandou um email que não foi respondido? Ou um torpedo ignorado? Ou
até mesmo um telefonema não retornado?
Tem site que
tem o fale conosco. Você escreve e nada de resposta...
Chatoooo!!!!
Outro disse
pra um amigo que tinha desistido dele. Tentei várias vezes encontrá-lo e ele
sempre dando uma desculpa. Eita!
Só eu que
não percebi que ele estava me dando um delicado: “não vai rolar...”
Claro que
existem exceções, né?!!! Afinal, a gente sabe quando aquela pessoa querida está
enrolada até as tampas com trabalho, filhos, família e etc.
Mas essas
pessoas estão sempre por perto, mesmo que por email ou Facebook.
Felizmente o
tempo passa, a gente amadurece, aprende a pesar o que realmente importa e,
finalmente, passa a entender os sinais.
- “Água mole
em pedra dura tanto bate até que espirra”.
Disse hoje
pela manhã um amigo!
São Paulo, 06.12.2012
J.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Paixão, amor e viagens
Essa semana no programa Saia Justa a discussão foi sobre a paixão e o amor.
O quanto as pessoas e o mundo se movem pela paixão e o quanto o amor é considerado desconhecido.
A paixão move o mundo e as pessoas e o amor mantém tudo isso.
Em linhas gerais, a discussão foi nesse sentido.
O amor é algo que pode nascer à primeira vista ou pode ser construído.
O amor simplesmente está lá.
O amor passa por alegrias, tristezas, frustrações, expectativas, conquistas e assim segue.
Já a paixão explode e passa.
Acontece e vupt!
Isso é o que a gente acha...
Algumas paixões podem ser eternas, assim como o amor.
O amor pode acabar, assim como a paixão.
Duas faces da mesma moeda. Faca de dois gumes.
Pensando nisso sai a pergunta:
-“Qual a paixão que te move?”
-“O que te dá estimulo, impulso, garra, força, coragem e determinação para seguir?”
-“O que não te deixa desistir?”
Um respondeu os filhos, o outro a profissão, o outro a novidade o outro a imaginação.
O pano de fundo da discussão era o quanto as pessoas precisavam estar apaixonadas por algo ou alguém o tempo todo ou a maior parte do tempo para serem felizes.
Já o amor não exige uma satisfação constante, então ele permite a tristeza, vez ou outra.
Afinal, quem nunca sofreu por amor?
Já a paixão não faz sofrer... Por que? Porque ela passa.
Começa e termina.
Termina inclusive quando se transforma em amor, amizade, ódio, vazio ou sei lá eu o que.
Bom, depois de ouvir tudo isso... refleti sobre o tema.
Afinal, qual a minha grande paixão? O que move minha vontade de seguir em frente?
Simples.
Muito simples.
Uma palavra: VIAGEM!
Sou movida pelas viagens.
Viagens para conhecer lugares conhecidos e desconhecidos, viagens para conhecer pessoas, viagens de autoconhecimento, viagens pela minha imaginação (La loca de la casa, Rosa Montero), viagens pelos meus sonhos... VIAGENS!!!
-“Você viaja, amorzinho”, costuma dizer meu marido.
E foi numa dessas viagens pelas internet que acabo de ler a frase do professor Silvio Passarelli: “Até para ser feliz você precisa usar uma estratégia adequada”.
Numa viagem rápida pela discussão do programa Saia Justa, pelos acontecimentos da semana e pela minha imaginação fiquei pensando:
Qual é a sua (a minha) estratégia para ser feliz?
Essa vale outro texto...
São Paulo, sexta-feira à noite.
30.11.2012.
Tchau novembro!
J.
O quanto as pessoas e o mundo se movem pela paixão e o quanto o amor é considerado desconhecido.
A paixão move o mundo e as pessoas e o amor mantém tudo isso.
Em linhas gerais, a discussão foi nesse sentido.
O amor é algo que pode nascer à primeira vista ou pode ser construído.
O amor simplesmente está lá.
O amor passa por alegrias, tristezas, frustrações, expectativas, conquistas e assim segue.
Já a paixão explode e passa.
Acontece e vupt!
Isso é o que a gente acha...
Algumas paixões podem ser eternas, assim como o amor.
O amor pode acabar, assim como a paixão.
Duas faces da mesma moeda. Faca de dois gumes.
Pensando nisso sai a pergunta:
-“Qual a paixão que te move?”
-“O que te dá estimulo, impulso, garra, força, coragem e determinação para seguir?”
-“O que não te deixa desistir?”
Um respondeu os filhos, o outro a profissão, o outro a novidade o outro a imaginação.
O pano de fundo da discussão era o quanto as pessoas precisavam estar apaixonadas por algo ou alguém o tempo todo ou a maior parte do tempo para serem felizes.
Já o amor não exige uma satisfação constante, então ele permite a tristeza, vez ou outra.
Afinal, quem nunca sofreu por amor?
Já a paixão não faz sofrer... Por que? Porque ela passa.
Começa e termina.
Termina inclusive quando se transforma em amor, amizade, ódio, vazio ou sei lá eu o que.
Bom, depois de ouvir tudo isso... refleti sobre o tema.
Afinal, qual a minha grande paixão? O que move minha vontade de seguir em frente?
Simples.
Muito simples.
Uma palavra: VIAGEM!
Sou movida pelas viagens.
Viagens para conhecer lugares conhecidos e desconhecidos, viagens para conhecer pessoas, viagens de autoconhecimento, viagens pela minha imaginação (La loca de la casa, Rosa Montero), viagens pelos meus sonhos... VIAGENS!!!
-“Você viaja, amorzinho”, costuma dizer meu marido.
E foi numa dessas viagens pelas internet que acabo de ler a frase do professor Silvio Passarelli: “Até para ser feliz você precisa usar uma estratégia adequada”.
Numa viagem rápida pela discussão do programa Saia Justa, pelos acontecimentos da semana e pela minha imaginação fiquei pensando:
Qual é a sua (a minha) estratégia para ser feliz?
Essa vale outro texto...
São Paulo, sexta-feira à noite.
30.11.2012.
Tchau novembro!
J.
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