Praticando a não violência: Ahimsã
Na prática de yoga da sexta-feira passada uma das alunas pergunta à nossa instrutora:
- “Qual a relação entre yoga e vegetarianismo?”
A instrutora começa a falar um pouco sobre isso e começamos uma conversa bem agradável.
Falamos um pouco das razões que levam as pessoas a serem vegetarianas e do quanto seu corpo e suas necessidades vão se modificando com a prática do yoga.
No decorrer da conversa a instrutora fala um pouco sobre a não violência contra os animais e sua opinião em relação a isso.
Ao ouvir sobre a não violência, sobre a possibilidade de escolher, lembrei de algumas outras práticas nas quais conversamos um pouco sobre os yamas e os niyamas que são os primeiros passos para o caminho do Yoga e foram descritos por Patañjali no Yoga-Sutra.
Esse caminho pode ser entendido como a conduta ética ou os princípios éticos do yoga.
Os yamas são: ahimsã, satya, asteya, brahmacarya e aparigraha, conforme aprendemos nas práticas. Os niyamas são orientações que o yogui deve seguir. São eles: saucan, santosa, tapas, savadhyaya e ìsvara pranidhana.
Eu poderia tentar escrever um texto sobre isso, mas ainda não me sinto apta.
Então por que falar dessas coisas estranhas se muitas pessoas sequer praticam yoga?
Porque um dos yamas, ahimsã, é a não violência e se pensamos que queremos um mundo pacífico temos que praticar esse yama, não acham?
Na verdade é bem simples se tomarmos por base as nossas atitudes cotidianas.
Podemos dizer que a não violência de maneira geral é traduzida pelo “não matar, não roubar, não furtar, não agredir, não ofender”. Mas existe outra forma de violência, aquela restrita ao campo das emoções, dos sentimentos e das palavras.
A idéia da nossa conversa me fez pensar em como a não violência se reflete em nosso dia a dia.
Essa prática da não violência, na minha opinião, está relacionada às escolhas que fazemos, ao cuidado que temos conosco e com o outro e assim por diante.
Pratique a não violência com você mesma (o), com seu corpo, com suas emoções, com sua casa, com suas finanças, com os outros.
Respeite-se e respeite o outro. Seja feliz. Namastê.
J.
Na prática de yoga da sexta-feira passada uma das alunas pergunta à nossa instrutora:
- “Qual a relação entre yoga e vegetarianismo?”
A instrutora começa a falar um pouco sobre isso e começamos uma conversa bem agradável.
Falamos um pouco das razões que levam as pessoas a serem vegetarianas e do quanto seu corpo e suas necessidades vão se modificando com a prática do yoga.
No decorrer da conversa a instrutora fala um pouco sobre a não violência contra os animais e sua opinião em relação a isso.
Ao ouvir sobre a não violência, sobre a possibilidade de escolher, lembrei de algumas outras práticas nas quais conversamos um pouco sobre os yamas e os niyamas que são os primeiros passos para o caminho do Yoga e foram descritos por Patañjali no Yoga-Sutra.
Esse caminho pode ser entendido como a conduta ética ou os princípios éticos do yoga.
Os yamas são: ahimsã, satya, asteya, brahmacarya e aparigraha, conforme aprendemos nas práticas. Os niyamas são orientações que o yogui deve seguir. São eles: saucan, santosa, tapas, savadhyaya e ìsvara pranidhana.
Eu poderia tentar escrever um texto sobre isso, mas ainda não me sinto apta.
Então por que falar dessas coisas estranhas se muitas pessoas sequer praticam yoga?
Porque um dos yamas, ahimsã, é a não violência e se pensamos que queremos um mundo pacífico temos que praticar esse yama, não acham?
Na verdade é bem simples se tomarmos por base as nossas atitudes cotidianas.
Podemos dizer que a não violência de maneira geral é traduzida pelo “não matar, não roubar, não furtar, não agredir, não ofender”. Mas existe outra forma de violência, aquela restrita ao campo das emoções, dos sentimentos e das palavras.
A idéia da nossa conversa me fez pensar em como a não violência se reflete em nosso dia a dia.
Essa prática da não violência, na minha opinião, está relacionada às escolhas que fazemos, ao cuidado que temos conosco e com o outro e assim por diante.
Pratique a não violência com você mesma (o), com seu corpo, com suas emoções, com sua casa, com suas finanças, com os outros.
Respeite-se e respeite o outro. Seja feliz. Namastê.
J.
31/01/2011 (chove na cidade de São Paulo)
